A natureza sempre teve uma resposta às necessidades humanas, pois plantas, cogumelos, algas e insetos foram e ainda são algumas das alternativas para a obtenção de corantes naturais. Portanto, não há dúvida de que os pigmentos vegetais acompanham os seres humanos desde tempos imemoriais, sendo obtidos naturalmente para diversos fins.
Mas, o que é um pigmento vegetal?
Um vegetal, por exemplo, tem uma cor particular devido à substância predominante na sua pigmentação. A clorofila é o componente predominante dentro da estrutura dos vegetais, por isso a maioria das plantas tem uma cor verde ou uma variação desse tom.
Hoje, temos diferentes tipos de corantes, e os regulamentados, autorizados e aprovados provêm de vitaminas e substâncias naturais como clorofila, cochonilha, urucum e outras, que não representam qualquer tipo de perigo ou ameaça à vida dos indivíduos e à sua integridade física.
Os vários tipos de aditivos utilizados para obter naturalmente uma cor desejada podem ser solúveis em água e solúveis em gordura. A curcumina, por exemplo, é um pigmento vegetal solúvel em água; uma cor laranja que pode ser obtida através de uma técnica de fermentação. É usado principalmente em algumas bebidas, geléias e produtos de panificação.
Entre os pigmentos vegetais lipossolúveis, temos a Clorofila, que é um pigmento verde extraído de plantas; é usado em bebidas espirituosas, doces e doces. Além disso, temos o Carotenóide, que é um pigmento laranja obtido de vegetais que têm essa cor, como cenouras ou alguns tipos de algas.
Há uma grande variedade de pigmentos vegetais, ou corantes naturais, que são obtidos naturalmente. Estes são atualmente utilizados em diferentes indústrias, tais como a alimentar ou farmacêutica, para melhorar a cor e tornar o produto final mais atraente.
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